A linha que nos separa (II)

Por acaso, estava enganada: o primeiro que encontrei não foi este, foi este:



Tropecei nele, no final de Fevereiro de 2009, entre Galegos (Marvão) e La Fontañera (Valencia de Alcántara), exactamente, aqui:



É um marco muito curioso, com uma história absolutamente deliciosa, que se deixava adivinhar pelo cimento recente.
Daquele avistei outros, que fui seguindo até onde a minha fraca condição física da época e a falta de luz me deixaram:







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